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Tempo e Clima


Tempo & Clima

Na meteorologia existe uma diferença entre o tempo e o clima. O tempo é o estado físico das condições atmosférica em um determinado momento e local. Isto é, a influência do estado físico da atmosfera sobre a vida e as atividades do homem. O clima é o estudo médio do tempo para o determinado período ou mês em uma certa localidade. Também, se refere às características da atmosfera inseridas das observações contínuas durante um certo período. O clima abrange maior número de dados e eventos possíveis das condições de tempo para uma determinada localidade ou região. Inclui considerações sobre os desvios em relação às médias, variabilidade climática, condições extremas e freqüências de eventos que ocorrem em determinada condição do tempo.

A Meteorologia é a ciência que estuda as condições e o comportamento físico da atmosfera. Enquanto que a Climatologia é uma sub-área da meteorologia que estuda o comportamento médio da atmosfera para um determinado período, através de métodos estatísticos. Quando às observações atmosféricas contínuas inseridas durante um período de longo de tempo de 30 anos, para uma localidade, é conhecido como a normal climatológica.

O meteorologista previsor do tempo aplica as leis da física clássica, a sinótica, a dinâmica e as técnicas matemáticas que rege o domínio do movimento da atmosfera, para o estudo das condições de tempo. O climatologista utiliza as técnicas estatísticas para inserir e concluir informações sobre o estudo do clima. Portanto, a Climatologia dependente da Meteorologia.

Fonte:
www.inmet.gov.br


Informações sobre o tempo



Temperatura:
A maior temperatura registrada no mundo foi 58 graus Celsius em Alaziziyah, Líbia, em 15 de Setembro de 1922. A menor temperatura foi -88,5 graus Celsius em Vostok, Antártida, em 24 de Agosto de 1960.

No Brasil, a temperatura máxima foi registrada na cidade do Rio de Janeiro, em 14 de Janeiro de 1984, chegando a 43,2º C. A temperatura mínima foi na cidade de Xanxerê, Estado de Santa Catarina, chegando a -11,6º C, em 25 de Julho de 1945. O menor índice de umidade relativa do ar registrada no Brasil foi de 10%, nas cidades de Uberaba-MG, em setembro de 1994 e em Brasília-DF, em 07 de agosto de 2002. A região mais fria é o continente antártico, onde já foram registradas temperaturas do mundo.

A década de 1990 teve as maiores temperaturas registradas do planeta terra desde o período de 1860. O ano mais quente foi de 1998, com aquecimento de 0,58ºC e o segundo ano mais quente foi o de 2002, com 0.5ºC a maior que a média de 1961-1960. Os 7 anos mais quentes da Terra correram na década de 1990 são 2002, 1998, 1997, 1995, 1990, 1999 e 1994 (ordem descendente).

Análise de indicadores climáticos dos últimos 400 anos mostram que os anos da década de 1990 foram os mais quentes do milênio, e que o século XX foi o mais quente. O ano mais quente do milênio foi 1998 e o mais frio, provavelmente foi 1601.

Chuvas:
A maior precipitação (quantidade de chuva) em 24 horas na última década foi na cidade de Florianópolis, chegando aos 404,8 mm em 15 de Novembro de 1991. Nesta localidade no mês de Novembro, normalmente chove o equivalente à 129mm, que é a média de climática mensal de 30 anos.

O lugar do planeta onde mais chove é o encontro Waialeale, situado numa Ilha do Havaí, no Pacífico. A média anual de precipitação é de 11700mm, quase três vezes maior que o índice do lugar mais úmido do Brasil que raramente passa de 3000mm/ano.

Queimadas:
Confira o período mais propício à ocorrência de queimadas:
Hemisfério Norte: Novembro à Março
Hemisfério Sul: Junho à Setembro

Grandes Queimadas:
1982/1983 - Em conseqüência do El Niño (este fenômeno causa uma ausência de chuvas, ocorrendo um período de estiagem. Sendo assim, o clima fica bem seco e com temperaturas elevadas), verifica-se um incêndio na Costa do Marfim em uma área de 12 x 106 hectares.

1987/1988 - Em conseqüência do El Niño, outro incêndio. Desta vez na União Soviética em uma área de 14,5 x 106 hectares e na China em uma área de 1,3 x 106 hectares.
1997/1988 - Novamente em conseqüência do El Niño, verifica-se um incêndio na Mongólia em uma área de 23,1 x 106 hectares e na Indonésia em uma área de 4,5 x 106 hectares

.Nas fumaças formadas por incêndios florestais estão contidos o monóxido de carbono, precursores livres e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos - HAP.

Conheça alguns efeitos que a fumaça de incêndios florestais podem causar sobre a saúde:

- Enfermidades respiratórias em crianças e adultos;
- Mudança aguda e crônica nos pulmões;
- Sistema respiratório: asma;- Enfermidades Pulmonares Crônicas Obstruidoras;
- EPCO;- Enfermidades Cardiovasculares;
- Mortalidade Diária;- Garganta seca;- Nariz irritado;
- Olhos dolorosos;- Edema e inflamação;
- Mudanças nas membranas mucosas.

Tempo de permanência que alguns compostos químicos ficam na atmosfera, emitidos durante fogos florestais

Fonte: www.inmet.gov.br 


Glossário

____A____ ABRIGO DE INSTRUMENTO > É constituído de uma casa de madeira pintada de branco com paredes de venezianas duplas e invertidas, cobertas por dois tetos (um interno e outro interno). Destina-se a evitar a que a luz do sol incida diretamente sobre os sensores de temperatura. No abrigo são instalados os termômetros de máxima e de mínima, psicrômetro e termohigrógrafo.



AMPLITUDE DE VARIAÇÃO DA TEMPERATURA ABSOLUTA ANUAL > Diferença entre a temperatura mais alta e a mais baixa de um determinado ano.



ANEMÔMETRO > Instrumento que mede a velocidade e força do vento.



ANTICICLONE OU ZONA ALTA PRESSÃO > Pressão máxima relativa. Área de pressão que diverge os ventos numa rotação oposta à rotação da Terra. Move-se no sentido horário no Hemisfério Norte e no sentido anti-horário no Hemisfério Sul. Também conhecida como área de alta pressão; é o oposto de uma área de baixa pressão, ou ciclone.



ANTICICLONE SUBTROPICAL > Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.



ATMOSFERA PADRÃO > Atmosfera padrão é uma expressão definida pela International Civil Aeronautical Organization (ICAO). É quando a temperatura média do mar está em torno de 15 graus Celsius, o padrão de pressão é de 1.013,25 milibares, ou 29,92 polegadas de mercúrio, e a variação da temperatura é de 0,65 graus Celsius numa área entre 100 metros até 11 quilômetros na atmosfera.



____B____

BAIXAS LATITUDES > Cinturão localizado entre 0 (zero) e 30 (trinta) graus de latitude, tanto ao norte quanto ao sul do Equador. Também chamado de região tropical ou tórrida.



BIOSFERA > Zona de transição entre a Terra e a atmosfera, dentro da qual é encontrada a maior parte das formas de vida terrestre. É considerada a porção exterior da geosfera e a porção interna ou mais baixa da atmosfera.



BARÔMETRO PADRÃO ABSOLUTO > Barômetro que proporciona medidas absolutas de pressão sem necessidade de calibrar.strutura semelhante a uma caixa ventilada, projetada para proteger os



____C____

CALMARIA > Condições atmosféricas destituídas de vento ou de qualquer outro movimento do ar. Em termos oceânicos, é a ausência aparente de movimento da superfície de água, quando não há nenhum vento ou ondulação.



CALOR > Forma de energia transferida entre dois sistemas em virtude de uma diferença na temperatura. A primeira lei das termodinâmicas demonstrou que o calor absorvido por um sistema pode ser usado pelo sistema para fazê-lo funcionar, ou para elevar sua energia interna.



CAMADA DE AEROSOL DE JUNGE > Concentração de grandes partículas observadas na baixa estratosfera entre 15 e 25 km. É um fenômeno mundial.



CAMADA DE OZÔNIO > Camada atmosférica que contém uma proporção alta de oxigênio que existe como ozônio. Na condição de ozônio ela age como um filtro, protegendo o planeta da radiação ultravioleta. Situa-se entre a troposfera e a estratosfera, a aproximadamente 9,5 a 12,5 milhas (15 a 20 quilômetros) da superfície da Terra.



CAVADO > Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Na carta sinótica é representado pelo sistema de isóbaras paralelas que apresentam uma forma semelhante a um V.



CÉLULAS DE CIRCULAÇÃO > Grandes áreas de circulação do ar criadas pela rotação da Terra e pela transferência de calor na linha do equador. A circulação fica restrita a uma região específica, como os trópicos, regiões de clima temperado, ou polar, o que influencia o clima dessas regiões.



CÉU CLARO > O estado do céu sem nenhuma nuvem ou cobertura total menos de um octa (1/8 de nuvens). vistos ou detectados do ponto de observação.



CHUVA > É o resultado da condensação na atmosfera que caem em direção ao solo, quando as gotas superam as correntes verticais de ar. Normalmente é medida a altura da precipitação em milímetros.



CHUVA ARTIFICIAL > Há casos de nuvens em que, embora a temperatura do ar esteja abaixo de 0ºC, a quantidade de núcleos de condensação existentes no ar é insuficiente para produzir gotas em quantidade capaz de originar chuva. Isso sugere suprir a nuvem com quantidades suficientes de núcleos para produzir chuva. A introdução de núcleos na chuva é conhecida como "semeadura". As partículas que irão atuar como núcleos são comumente o iodeto de prata e o gelo seco (gás carbônico congelado). Elas são lançadas de avião na base ou no topo das nuvens consideradas capazes de originar precipitação. Maiores sucessos tem sido observados quando a semeadura é feita com iodeto de prata no topo de nuvens cuja temperatura é menor que - 13ºC. A semeadura das nuvens pode ser feita do solo pela produção de fumaça de iodeto de prata. A fumaça é conduzida para cima, e as correntes convectivas ascendentes podem fazer com que os núcleos de iodeto atinjam a base das nuvens. Entretanto não se sabe qual a esperança matemática do êxito. Além disso ficou comprovado que o iodeto de prata perde sua capacidade de agir como núcleo higroscópio na presença de luz solar (se dissocia produzindo prata metálica) e essa perda é tão mais rápida quanto menor a umidade relativa do ar. As experiências demonstram que é possível provocar precipitação embora seja discutível a sua viabilidade econômica. O emprego de iodeto a partir do solo é mais incerto porém, qualquer sistema necessita ser estudado com maiores cuidados.



CHUVISCO OU GARÔA > Precipitação bastante uniforme, composta exclusivamentede gotas d'água muito pequenas (diâmetro menor que 0,5 mm), muito próximas umas das outras e parecendo quase flutuar no ar.



CICLO DA ÁGUA > Valor padrão reconhecido de um elemento meteorológico, considerando a média de sua ocorrência em um determinado local, por um número determinado de anos. "Normal" significa a distribuição dos dados dentro de uma faixa de incidência habitual.



CICLOGÊNESE > O processo que cria um novo sistema de baixa pressão, ou ciclone, ou intensifica um sistema preexistente. É também o primeiro aparecimento de uma Cavada Equatorial "trough").



CICLONE > Sistema de Área de baixa pressão atmosférica em seu centro com circulação fechada, em que os ventos sopram para dentro, ao redor deste centro. No Hemisfério Norte os ventos giram no sentido anti-horário e no Hemisfério Sul giram no sentido dos ponteiros dos relógios.



CICLONE EXTRATROPICAL > Sistema de área de baixa pressão atmosférica em seu centro ou ciclone de origem não tropical. Geralmente considerado como um ciclone migratório encontrado nas médias e altas latitudes. Também chamado tempestade extratropical.



CICLONE TROPICAL > Sistema de área de baixa pressão atmosférica, que se desenvolve sobre as águas tropicais devido as altas temperaturas e umidade, que se movimenta de forma circular organizada. Dependendo dos ventos de sustentação da superfície, o fenômeno pode ser classificado como perturbação tropical, depressão tropical, tempestade tropical, furacão ou tufão.



COALESCÊNCIA > A fusão de duas gotas de água em uma única gota maior.



CONDENSAÇÃO > Processo pelo qual o vapor de água sofre uma mudança, do estado gasoso para o estado líquido. É o processo físico oposto ao da evaporação.



CONDUÇÃO > Transferência de calor pela ação de uma substância molecular, ou pelo contato de uma substância com outra.



CONVECÇÃO > Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.



CONVERGÊNCIA > Movimento do vento que resulta num influxo horizontal do ar em uma região específica. Ventos convergentes em níveis mais baixos são associados com movimento superior. Oposto de divergência.



COORDENADAS UNIVERSAIS DO TEMPO > Um dos vários nomes para as 24 horas do dia, usado pelas comunidades científicas e militares. Outros nomes para esta medida de tempo são Zulu (Z), ou Tempo Médio de Greenwich (GMT).



COROA > Um ou mais anéis, constituídos por faixas coloridas e concêntricas, centralizados no disco solar ou lunar.



CORREDOR DOS TORNADOS > Corredor geográfico nos Estados Unidos que vai do norte do Texas a Nebraska e Iowa. Em números absolutos, esta parte dos Estados Unidos registra mais tornados do que qualquer outra.



CORRENTE DE JATO > Área de ventos fortes concentrados em uma faixa relativamente estreita na troposfera superior das latitudes médias e regiões subtropicais dos Hemisférios Norte e Sul. Fluindo em uma faixa semi-contínua ao redor do globo, do oeste para leste, as Correntes de Jato são causadas pelas mudanças da temperatura do ar quando o ar polar frio que se move para o equador encontra o ar equatorial quente que está se movendo para o pólo. É marcado por uma concentração isotérmica e por um cisalhamento vertical forte. Várias dessas correntes incluem jatos do ártico, jatos de superfície, jatos polares, e jatos subtropicais.



CRISTA > Área alongada de alta pressão atmosférica, associada à área de circulação máxima de um anti-ciclone. É o oposto de cavado equatorial.



____D____

DENSIDADE > Relação da massa de uma substância com o volume que ela ocupa. Em oceanografia, é equivalente a uma gravidade específica e representa a relação do peso de um determinado volume de água do mar com o volume igual de água destilada a 4,0 graus Celsius ou 39,2 graus Fahrenheit.



DEPRESSÃO / ZONA DE BAIXA PRESSÃO > Região da atmosfera onde a pressão em um nível é baixa em relação ao seu contorno no mesmo nível. Está representada, em um mapa sinótico, por uma série de isóbaras a um nível dado de isohipsas a uma pressão dada, as quais rodeiam os valores de baixa relativa da pressão (ou altitude).



DEPRESSÃO TROPICAL > Ciclone tropical, no qual os ventos de sustentação da superfície são de, no máximo, 60 quilômetros por hora (33 nós), ou menos. Tendo, caracteristicamente, um ou mais isóbaros fechados, pode lentamente se formar a partir de uma perturbação tropical, ou de uma ondulação que está se dirigindo para o leste de forma organizada.



DIVERGÊNCIA > Movimento do vento que resulta numa corrente horizontal de ar vinda de uma região em particular. Divergência a níveis mais baixos está associada, no alto, com um movimento descendente do ar suspenso. Oposto de convergência.



DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) > Um gás pesado e incolor que é o quarto componente mais abundante do ar seco. Abrange 0,033%.



____E____

EFEITO CORIOLIS > Força por unidade de massa que deriva apenas da rotação da Terra e que age como força de deflexão. Depende da latitude e da velocidade do objeto em movimento. No Hemisfério Norte o ar se desvia para a direita de seu caminho, enquanto que no Hemisfério Sul se desvia para a esquerda. A força é maior nos pólos Norte e Sul e quase inexistente no equador.



ESTABILIDADE ABSOLUTA > Estado de uma coluna de ar na atmosfera em que o gradiente vertical de temperatura é menor que o gradiente adiabático de saturação.



EFEITO ESTUFA > Aquecimento global da parte mais baixa da atmosfera da Terra, devido principalmente à presença de dióxido de carbono e vapor de água, que permitem que os raios do Sol aqueçam a Terra, mas impedem que parte desse aquecimento retorne para o espaço. As nuvens agem como uma estufa concorrendo para manter mais elevada a temperatura à superfície. Por isso as noite límpidas são em geral mais frias do que as noite nubladas.



EL NIÑO > Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NIÑO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.



ELETROMETEOROS > Os eletrometeoros constituem manifestações audíveis ou visíveis de eletricidade atmosférica. Dentre estes destacaremos: Relâmpago, Trovão, Trovoada, Fogo de Sant' Elmo e Aurora Polar.



ELEVAÇÃO DA ESTAÇÃO > Distância vertical sobre o nível médio do mar, que é o nível de referência para todas as medidas atuais da pressão atmosférica naquela estação.



ENCHENTE REPENTINA > Inundação que acontece muito rapidamente, com pouca ou nenhuma possibilidade de um alerta antecipado e que, em geral, resulta de chuva intensa sobre uma área relativamente pequena. Enchentes repentinas podem ser causadas por chuva súbita excessiva, pelo rompimento de uma represa, ou pelo descongelamento de uma grande quantidade de gelo.



EQUADOR > Círculo geográfico a zero graus de latitude na superfície da Terra. É a linha imaginária que divide o planeta em Hemisfério Norte e Hemisfério Sul, sendo equidistante dos pólos Norte e Sul.



EQUINÓCIO > Ponto no qual a eclíptica intercepta o equador celestial. Dias e noites são quase iguais em duração. No Hemisfério Norte, o equinócio da primavera cai em torno de 20 de março e o equinócio do outono em torno de 22 de setembro.



ESCALA DE BEAUFORT > Um sistema para calcular e informar a velocidade do vento. É baseado na Força ou Número de Beaufort, o qual é composto da velocidade de vento, um termo descritivo, e os efeitos visíveis sobre as superfícies da Terra ou do mar. A escala foi inventada por Sir Francis Beaufort (1777-1857), hidrógrafo da Marinha Real Britânica.



ESCALA DE TEMPERATURA CELSIUS > Escala de temperatura na qual o nível da água do mar tem um ponto de congelamento em zero graus C (Celsius) e um ponto de ebulição em +100 graus C. Mais comumente usada em áreas que utilizam o sistema métrico de medida. Foi criada por Anders Celsius em 1742. O mesmo que centígrado. Em 1948, a 9ª Conferência Geral de Pesos e Medidas substituiu a expressão "grau centígrado" por "grau Celsius".



ESCALA FAHRENHEIT DE TEMPERATURA > Escala de temperatura em que a água, no nível do mar, tem um ponto de congelamento de +32 graus F (Fahrenheit) e um ponto de ebulição de +212 graus F. Mais comumente usada em áreas que seguem o sistema inglês de medidas. Criada em 1714 por Gabriel Daniel Fahrenheit (1696-1736), um físico alemão que também inventou o álcool e os termômetros de mercúrio.



ESCALA KELVIN DE TEMPERATURA > Escala de temperatura cujo ponto de congelamento é em +273 graus K (Kelvin) e o ponto de ebulição em +373 graus K. É usada principalmente para propósitos científicos. Também conhecida como Escala de Temperatura Absoluta. Apresentada em 1848 por William T. Kelvin, Barão de Largs (1824-1907), físico e matemático escocês nascido na Irlanda.Fonte:

www.inmet.gov.br

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