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Mostrando postagens de outubro, 2016

Senado discute MP do ensino médio

A comissão mista responsável pela medida provisória que promove reestruturação do ensino médio fará sua primeira audiência pública nesta terça-feira (1º), às 14h30. Será o primeiro dos sete debates programados para embasar a análise da  MP 746/2016  (conhecida como MP do Ensino Médio). Para esta audiência, foram convidados três representantes do governo federal: a secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro; o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares da Silva; e Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Profissionais da área educacional estarão representados por Alessio Costa Lima, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); Ivan Cláudio Pereira Siqueira, vice-presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE); e Heleno Araújo, coordenador do Fórum Nacional de Educação. A mesa s

Ocupação das escolas: fim do prazo.

Termina hoje (31) o prazo dado pelo Ministério da Educação (MEC) para que os estudantes deixem as escolas, universidades e institutos federais ocupados em protesto contra medidas propostas pelo governo federal. O  Exame Nacional do Ensino Médio (Enem),  marcado para os dias 5 e 6 de novembro,  poderá ser cancelado se as escolas não forem desocupadas, afirma o MEC.  Os estudantes que fazem as ocupações que os estudantes fazem ocorre como forma de protesto contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2016, que limita os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos, e a reforma do ensino médio instituída pela Medida Provisória (MP) 746/2016. A MP e a PEC estão em discussão no Congresso Nacional. O governo argumenta que a PEC, aprovada em dois turnos na Câmara, é fundamental para o ajuste fiscal das contas do país, o que é questionado por inúmeros parlamentares e representantes da sociedade civil. Em relação à reforma do ensino, o Ministério da

Atividade de Cartografia

Por que os lugares são diferentes?

Que tal falar um pouco sobre Geografia com alunos do 6° ano? Durante a aula um vídeo pode ajudar na compreensão dessa ciência. Algumas perguntas podem ser utilizadas para que os alunos possam refletir sobre o assunto. 1) O que é Geografia? 2) O que é lugar? 3) Porque os lugares são diferentes? Sobre o Filme: Programa da disciplina D-22 – Conteúdos e Didática de Geografia, do curso de Pedagogia Unesp/Univesp. O que é Geografia? Qual o seu campo de estudo? E quais as relações com as outras ciências? Questões que o programa aborda sobre o conceito da geografia. A Univesp TV conversou com três pesquisadores: Lívia de Oliveira, do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, José Bueno Conti, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e Antônio Carlos Robert Moraes, também da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

PEC define educação como serviço essencial e limita direito de greve no setor

A educação reflete diretamente no desenvolvimento do povo e, portanto, deve receber o tratamento de serviço de essencialidade extrema. Esse é o argumento da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) para apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC 53/2016) definindo a educação como serviço essencial. Com esse conceito, as greves no setor poderão ser limitadas. A PEC foi apresentada na terça-feira (25) e encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator. Rose lembra que a Constituição de 1988 estabelece a educação como um direito de todos e como dever do Estado e da família. O texto constitucional também prevê que a educação será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, buscando o pleno desenvolvimento da pessoa, bem como seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Para a senadora, a educação é indispensável para o desenvolvimento social, profissional e humano. As

Estudante discursa na Assembleia Legislativa do Paraná

Fala emocionante da aluna Ana Júlia, de 16 anos, do Colégio Estadual Manuel Alencar Guimarães, na Assembleia Legislativa do Paraná, representando as mais de 850 escolas e institutos federais ocupados no estado, na tarde desta quarta-feira (26). Assista!

[Para Discutir] Terremotos e suas consequências

Um dia após terremoto, total de desabrigados na Itália pode chegar a 3 mil Foto: Reprodução EBC Milhares de pessoas estão desabrigadas na região central da Itália após dois fortes terremotos terem atingido a área no início da noite de ontem (26). O professor pode iniciar a discussão questionando a diferença entre desabrigado e desalojado sugerindo que os alunos falem sobre que outros tipos de desastres naturais ou antrópicos podem provocar situações semelhantes ao que ocorreu na Itália. Segundo o sismólogo Alessandro Amato, do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), foram cerca de 200 réplicas desde o primeiro tremor de 5,4 graus na escala Richter registrado ontem às 15h10 (no horário de Brasília). Neste trecho da matéria nós temos a possibilidade de ampliar o vocabulário. O aluno pode ser solicitado a pesquisar sobre os temas "sismólogo, vulcanólogo, e escala Richter". Terremoto ainda mais forte Um outro sismo foi anotado às 17h18 (

[Para Discutir] PEC do Teto de Gastos

Senadores recebem a PEC do Teto de Gastos Foto: Reprodução Jornal do Senado Aprovada na Câmara, proposta que limita gastos do poder público federal pelas próximas duas décadas deverá ser votada no Plenário do Senado em 13 de dezembro O presidente do Senado, Renan Calheiros, recebeu ontem do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a proposta de emenda constitucional que limita o crescimento dos gastos públicos nos próximos 20 anos. A PEC 55/2016, que já foi lida no Plenário do Senado, vai ser inicialmente analisada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A proposta de emenda à Constituição, conforme aprovada pelos deputados e que na Câmara tinha o número de 241/2016, estabelece que nas próximas duas décadas os gastos federais apenas podem ser corrigidos pela inflação anual medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O regime fiscal vai valer para os orçamentos fiscal e da seguridade de cada um dos três Poderes e do

Cobrança em terreno de marinha é contestada

Cerca de 10 milhões de brasileiros vivem em terrenos considerados bens da União e vários deles questionam as taxas pagas pelo uso particular Foto: Reprodução Jornal do Senado Quase 500 mil imóveis no país são classificados como terrenos de marinha. A informação é da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), responsável pela demarcação desses terrenos. A SPU registra 270.929 responsáveis únicos cadastrados, tanto pessoas físicas quanto jurídicas.  De acordo com o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), cerca de 10 milhões de brasileiros vivem em terrenos de marinha. Ferraço foi o relator do projeto aprovado no ano passado (PLC 12/2015), que deu origem à lei que trata dos terrenos de marinha (Lei 13.139/2015). O senador destaca que a lei simplifica os processos, reduz os encargos e torna mais transparente e mais justo o instituto dos terrenos de marinha. Ele lamenta, no entanto, que vetos do governo tenham impedido maior redução no valor pago pelos posseiros. Para se t

Comissão sobre MP da reforma do ensino médio define plano de trabalho na terça

A comissão mista que analisa a medida provisória da reforma do ensino médio (MP 746/16 ) se reunirá nesta terça-feira (25) para definir o plano de trabalho do colegiado e votar requerimentos. A medida provisória alterou regras curriculares e de funcionamento do ensino médio e já recebeu 568 emendas dos parlamentares. A proposta criou a Política de Fomento à Implantação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Para isso, o texto elevou a carga horária mínima anual, progressivamente, das atuais 800 horas para 1.400 horas.  Algumas das principais – e mais polêmicas – mudanças sugeridas pela MP podem tornar facultativo o ensino de arte, educação física, sociologia e filosofia. Essas matérias ainda poderão, porém, ser incluídas na Base Nacional Curricular Comum, parte integrante obrigatória dos três anos do ensino médio, que está sendo discutida no Ministério da Educação. De acordo com a MP, cerca de 1.200 horas da carga horária total do ensino médio serão des

Comissão examina relatório da MP do Fies

A grande depressão

Depois da 1ª Guerra Mundial, os países europeus estavam em ruínas enquanto que os EUA prosperavam. O consumo interno havia aumentado, a indústria produzia a todo vapor, as boates e clubes estavam sempre lotados e o cinema se tornava uma grande diversão. Gracas a essa prosperidade, as ações das empresas se valorizavam. Setembro de 1929, o mercado dava sinais de crise com a diminuição do volume dos negócios. Vinte e quatro de outubro de 1929, dia do início da grande depressão, um dos piores momentos da economia norte-americana, que ficou conhecido também como a quinta-feira negra, maus tempos que só terminaram com a 2ª Guerra Mundial.

RESPOSTAS ENEM #1

Orientação: Coordenadas Geográficas

Mapas mudo dos estados brasileiros

Metas do Acordo de Paris são irreais

Em audiência pública na Comissão Mista de Mudanças Climáticas, especialistas consideraram que as  emissões apresentadas pelo Brasil foram subestimadas e precisarão ser ajustadas nos próximos anos. A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) promoveu audiência ontem sobre a participação brasileira no Acordo do Clima de Paris, que visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa e conter o aumento da temperatura média global. Os convidados falaram sobre a possibilidade de ajustar as metas brasileiras nos próximos anos. Ao ratificar o acordo na quarta-feira passada (12), o Brasil se comprometeu a reduzir em 37% as emissões de gases estufa até 2025 (em relação ao montante registrado em 2005) e em 43% até 2030. Os demais 194 países signatá- rios também estabeleceram metas próprias. O conjunto dos esforços internacionais visa conter o aquecimento global, limitando o aumento da temperatura do planeta nos próximos anos em 2 °C. Pouca contribuição 

Estudo prevê perda de R$ 24 bi anuais para educação com PEC 241

Cerca de R$ 24 bilhões poderão deixar de ser investidos por ano em educação, a partir da vigência da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, de acordo com a Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (Conof) da Câmara dos Deputados. A estimativa, a qual a Agência Brasil teve acesso, está em fase final de elaboração na Casa. O número – R$ 24 bilhões – considera os orçamentos destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) e ao Ministério da Educação (MEC). Atualmente, a União deve investir pelo menos 18% dos impostos em educação. Com a PEC, essa obrigatoriedade cai e o mínimo que deve ser investido passa a ser, a partir de 2018, o valor do ano anterior corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Procurado para responder a respeito do tema, o ministro da Educação, Mendonça Filho, diz, por meio de nota, que o estudo da Câmara parte de pressupostos equivocados, porque leva em consideração a manutenção do quadro econômico

[PARA DISCUTIR] NORDESTE BRASILEIRO BABAÇU