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A gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e internet


Avanços em lusófonos na mira da Organização dos Estados Ibero-americanos
Foto: Dana Smillie/Banco Mundial

Organização de países de língua espanhola e portuguesa quer maior integração; Cabo Verde e Angola terão novos projetos; escolas sem eletricidade em Moçambique  podem receber paineis solares para acesso à internet.

Novas iniciativas no setor da Educação em países de língua portuguesa fazem parte das apostas da Organização dos Estados Ibero-americanos, OEI.

O secretário-geral da entidade, Paulo Seller, revelou à ONU News como funcionam esses projetos durante o Evento de Alto Nível sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável de Ação sobre a Educação.

"Muito em sintonia entre Brasil e Portugal, mas também se articulando como os países de língua espanhola. A ideia é uma integração. Estamos iniciando um projeto em Moçambique e já temos com Cabo Verde. Estamos preparado uma iniciativa em Angola e, paulatinamente, para os demais países. A meta é compartilhar as suas experiências. Nós aprendermos com os outros países e eles aprenderem connosco. Quer dizer fazer um intercâmbio de experiências porque em todo o lado há experiências positivas e essa é a fortaleza da nossa organização: compartilhar experiências."

Educação global

Foi do Brasil que partiu a iniciativa de troca de experiências que é executada pela organização que junta nações da Península Ibérica, da América Latina e a Guiné Equatorial. Os países lusófonos africanos são observadores.

Seller explicou como as experiências positivas podem ser compartilhadas em prol de avanços na educação global, explicando a fase que antecedeu o projeto que arranca ainda este ano em Moçambique.

"É um projeto que surgiu a partir da identificação de 70 mil escolas da América Latina que não têm energia elétrica e também não têm acesso à internet. Nós levamos a partir dessa experiência com a América Latina painéis solares e, a partir daí, a conectividade com a internet e acesso a programas de formação. E foi um sucesso tremendo no pilotos que nós fizemos em 12 países e é um projeto que estamos levando para  Moçambique poque tem também escolas que ainda não têm energia elétrica."
A OEI disse que busca realizar ações inovadoras trabalhando com países para melhorar a sua atuação no setor da educação combatendo o consumo de drogas pelos alunos.

Fonte: ONU - por Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

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