Recentes acontecimentos em Florianópolis trouxeram à tona a urgência de falarmos, com seriedade e compromisso, sobre a proteção de crianças no ambiente escolar. O espaço da escola deve ser, acima de tudo, um lugar seguro, acolhedor e formador — jamais um local de medo ou violência.
Diante de denúncias gravíssimas de abuso infantil em uma creche da capital catarinense, é fundamental que toda a sociedade — educadores, gestores, famílias e poder público — se mobilize para que situações assim nunca mais se repitam. A escola não pode silenciar sofrimentos; ela precisa ser um espaço onde se ouve, observa, cuida e age.
👶 O papel das escolas na proteção das crianças
- Promover uma cultura de escuta ativa entre funcionários, alunos e famílias.
- Garantir que todos os profissionais conheçam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
- Desenvolver protocolos claros de prevenção e denúncia de violências.
- Trabalhar conteúdos sobre cuidado, empatia e respeito ao corpo desde a Educação Infantil.
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✍️ Atividades para fortalecer a conscientização
Para professores e equipe pedagógica:
- Oficina formativa: “Como identificar sinais de abuso e agir de forma ética e segura”.
- Roda de conversa com especialistas do Conselho Tutelar ou Ministério Público.
Para alunos:
- Produção de cartazes com o tema: “Lugar de criança é em segurança”.
- Leitura e debate de histórias infantis que falam sobre autoestima e confiança.
- Dinâmica: “Quem eu posso procurar se algo me deixa desconfortável?”
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🛡️ Cuidar das crianças é um dever de todos nós.
Se essa reflexão tocou você, compartilhe com sua comunidade escolar, com colegas, gestores e familiares.
💬 Deixe seu comentário abaixo: a transformação começa quando criamos espaço para falar — e ouvir — com responsabilidade.
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